Verdade Fernando. Vivemos numa sociedade a qual, o pobre ou assalariado não tem mais poder de ganho em nada. Eles criaram um sistema baseado numa constituição que a tempos vem sendo reformada por baixo dos panos. Dizer que o judiciário garante o direito constitucional é pura mentira. Já que o juiz normalmente relega o direito de fala ao advogado, que por sua vez faz um papel meramente fictício no direito específico. Pois só faz demonstrar que a sua finalidade é puramente financeira. Para eles muitas vezes é banal perder uma causa, pois muitas vezes já estão garantidos no seu bônus pecuniário. E que se dane a causa. Politicamente, vemos a famosa constituição ser burlada, com as bênçãos do tribunal eleitoral, que coloca em xeque a própria organização dos meios eleitorais, quando aceita pessoas com moral inidônea para participar do processo eleitoral, quase que em cima da hora de iniciar o período eleitoral, ou o pleito. Acredito que haja um divisor de classes A,B e C dentro desse processo. Pois normalmente são os mais abastados ou os que investem mais, ganham mais notoriedade dentro do processo. Isso tudo com a desculpa que o voto é individual e livre. No legislativo também não é diferente. Mesmo com o povo dando uma resposta firme e dura em relação à moral duvidosa de certos candidatos inaptos para defender essa moral, ainda há um "recheio" abominável nessa casa, que pelo contrário, não chega nem perto de ser chamada de "casa do povo", pois tornou-se um vínculo vergonhoso, que "enxerta" na população que somos uma grande massa de manobra.Não vou nem citar a instância maior do Estado de Direito, pois o meu orgulho se baseia nas defensorias públicas e no ministério público que estão sangrando, agonizando, mas que ainda estão de pé, tentando fechar os buracos que tentam abrir a todo custo para "matar" de vez a constituição que já está com suas forças minadas pelo ataque dos representantes, que na realidade não não representam quase nada. Mas tentam se posicionar a favor do "bem", da "vida" e do direito pelo menos da população respirar diante do "caos" que se intalou no país.